Economia Colaborativa
A Economia Sharing é um ecossistema socioeconômico construído em torno da partilha de recursos humanos e físicos. Ele inclui a criação, produção, distribuição, comércio compartilhada e consumo de bens e serviços por pessoas e organizações diferentes.
2. Contextualização do Surgimento
Em 2000, nos Estados Unidos surgiu um novo conceito: a sociedade deveria passar a consumir de maneira mais responsável e consciente. Após a crise econômica mundial, em 2008, esse pensamento se fortificou e se tornou o que chamamos hoje de “Consumo Colaborativo”. À época, os norte-americanos começaram a perceber que o seu ritmo de consumo era muito acelerado e os movimentos que repensavam essa maneira de consumir ganharam espaço e se multiplicaram. Nasce assim o conceito dos cinco C’s: Crie – Compartilhe – Curta – Comente – Convide = incremento de venda.
Marcada pelo compartilhamento de recursos, a economia compartilhada vem ganhando mais e mais força ao redor do mundo, e as grandes corporações podem entrar no barco ou serem atropeladas por ela. O consumo colaborativo tem se provado um movimento duradouro, abrangente e revolucionário, razão pela qual uns grandes números de empresas inovadoras, como Patagônia, Toyota e NBC, por exemplo, já passaram a adotar estratégias baseadas no compartilhamento em seus principais negócios.
A cadeia de valor da economia colaborativa mostra como as empresas podem repensar seus modelos de negócios tornando-se “prestadoras de serviços”, “fomentadoras de mercado” ou “provedoras de plataformas”. As empresas com visão de futuro empregam um modelo, enquanto as mais inovadoras empregam todos os três, com a corporação no centro.
3. O que constitui a Economia Colaborativa?
A economia colaborativa é responsável por três pilares: social, com destaque para o aumento da densidade populacional, avanço para a sustentabilidade, desejo de comunidade e abordagem mais altruísta; econômico, focado em monetização do estoque em excesso ou