Economia Chile - Brasil

Introdução
Os países emergentes estão recebendo um novo foco, nos quais possuem as seguintes características:
- Aumento no padrão de vida de grande parte da população entre os níveis baixos e médios;
-Aumento no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) entre os níveis médios e altos;
- Renda per capita (PIB per capita) entre 5 e 8 mil dólares;
- Setor industrial em desenvolvimento;
- Crescimento no setor de infraestrutura (portos, rodovias, aeroportos, ferrovias, etc.);
- Atração de capital externo para investimentos nos setor produtivo;
- Aumento no número de filiais de grandes multinacionais;
- Crescimento positivo na geração de emprego;
- Taxas elevadas de formação de capital;
- Existência do processo de êxodo rural.
Com essa atuada, alguns países emergentes se tornam parecidos entre si, e se uniram para montar alguns blocos econômicos, que possuem características em comum, tendo como foco o livre mercado. No nosso trabalho, escolhemos um país que faz parte do MERCOSUL, neste caso, o Chile.
O MERCOSUL envolve aspectos econômicos, políticos e sociais, o que faz com que tenha uma diversidade de órgãos, nos quais cuidam de temas variados como agricultura familiar ou cinema, por exemplo. No aspecto econômico, o MERCOSUL assume, hoje, o caráter de União Aduaneira, mas seu objetivo é tornar-se um verdadeiro Mercado Comum, seguindo os objetivos estabelecidos no Tratado de Assunção, por meio do qual o bloco foi fundado, em 1991. Abaixo, é possível ver os integrantes do MERCOSUL, e seus aliados:

No quadro abaixo, é possível ver os PIB’s por país; em destaque os países estudados nesse trabalho:

Desenvolvimento Chileno.
O Chile é um dos países mais sólidos, economicamente, do nosso continente. Sua política é aberta, e tem como base exportação, a estrutura exportadora está composta por 45% de produtos industriais, 45% de produção mineral e 10% de produtos agrícolas; seu consumo interno é baseado em manufaturas.
Isto porque, desde a década de 70