Economia Chamberlin
No processo de pesquisa para o desenvolvimento de uma estrategia para uma organização, compreensão da natureza das condiçoes de competitividade que determinam as oportunidades estrategicas desta empresa, e do potencial de retorno da exploraçao dessas oportunidades, guiam a empresa em direçao a criaçao de um valor que possa se tornar essencial para a geraçao de bons retornos à futuros investimentos.
Reconhecendo as implicaçoes estrategicas relacionadas a competitividade, a criação de um alinhamento ente as teorias de estrategia e a microeconomia torna se essencial para a definiçao do meio competitivo entre as firmas. No entanto é comum encontrarmos diferentes conceitos para a competitividade no meio da microeconomia, as variaçoes de acordo com os metodos de pesquisa tornam difícil a definição de um conceito único. Por meio do isolamento das partes relevantes da estratégias relacionada a competição na microeconomia seria possível desenvolver uma integração entre esses conceitos possibilitando uma integração à teoria estratégica. Para a criação deste conceito integrado será utilizado três métodos tradicionais de estudo cientifico em microeconomia que são amplamente utilizados por teoristas estratégicos: economia organizacional industrial, economia Chamberliniana e economia Schumpeteriana. O conceito básico de competitividade na teoria de economia organizacional industrial é de que os retornos para a firma são determinados pela estrutura da indústria na qual a firma está inserida. Os atributos chave da estrutura de uma indústria que gera impacto nos retornos de uma firma incluem a existência e valores de barreira para a entrada, o número e tamanho relativo das firmas, a existência da diferenciação de produtos na indústria e a elasticidade geral da demanda para essa indústria. A competitividade na economia Chamberliniana inicia com um foco único nos ativos e capacidades