economia no sec XX
A TEORIA DO EQUILÍBRO – WALRAS E SCHUMPETER
1. WALRAS
Certamente a maior contribuição à ciência econômica de Walras foi a sua teoria do equilíbrio econômico. Sua teoria é de caráter estritamente geral, e pode ser analisada em qualquer tipo de mercado. Na teoria de Walras, todos os preços e quantidades trocadas deveriam ser explicados.
Para entender sua teoria é indispensável ter em mente o conceito de riqueza (ser apropriável, ser objeto de troca e ser objeto de atividade produtiva) e observar-se de três condições indispensáveis, a primeira seria o mercado tem que interagir em concorrência perfeita, a segunda as leis existentes de propriedade e de sua distribuição seriam moralmente corretas e justas e a terceira condição é de que as mercadorias têm uma utilidade marginal mensurável. Dentro deste mercado havia três agentes diferenciados perante sua natureza de capital sendo eles os proprietários de terras (que ofereciam as terras), os capitalistas (que ofereciam o capital) e os trabalhadores (que ofereciam o sua força de trabalho), estes q poderiam oferecer os serviços produtivos desses mesmos capitais para gerar o equilíbrio no mercado.
O equilíbrio será resultado de duas condições a subjetivas e objetivas, subjetivas q seria a busca das pessoas pelo menor de seu consumo, e objetivas que o equilíbrio entre oferta e procura resulta do máximo da busca das pessoas pelo melhor consumo. A ideologia utilitarista de Walras justifica o capitalismo de mercado resultaria em equilíbrio q refletia exatamente as necessidades das pessoas, maximizando a satisfação humana.
A lei de Walras ou teoria do equilíbrio geral mostra que para qualquer conjunto de preços, a demanda de todas das coisas trocadas tem que ser igual à oferta de todas as coisas trocadas, assim Walras chega muito perto de Say, que em sua teoria disse: “Toda oferta gera uma procura”.
Diante da magnitude da teoria do equilíbrio, ela deixou uma falha a ser corrigida futuramente, por exemplo, o que se