Economia Brasileira
Análise de Conjuntura Macroeconômica
Brasil: 1930 a 1950
Bruna Marques
Gustavo Mendes
João Augusto
Lucas Henrique
Thales Manetti
25.00%
Inflação
20.00%
15.00%
10.00%
5.00%
0.00%
-5.00%
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Reforma monetária de 1942 (aumento de liquidez na economia) e expansão do crédito com crescimento inflacionário.
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A política econômica adotada então privilegiou o combate à inflação, expressa na adoção de políticas monetária e fiscal contracionistas (1944).
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A partir de 1949 verifica-se um crescimento da inflação devido à pressão de demanda do processo de urbanização de industrialização refletindo-se em um aumento generalizado de preços; tendência inflacionária decorrente aumento do preços das exportações.
Importações
1,200.000
1,000.000
800.000
Importações U$$
600.000
400.000
200.000
0.000
1937: Escassez de divisas (elevação das importações, investimentos públicos, pagamento de serviços da dívida), governo foi levado a desvalorizar a moeda doméstica.
A política de expansão do crédito fez-se desvalorizar o mil-réis, alterando os preços relativos entre os bens importados e os da produção doméstica. Assim, surgia uma nova situação da economia brasileira, ligada ao setor ligado ao mercado interno no processo de formação de capital.
As importações eram pressionadas pela dependência da produção nacional em bens de capital (equipamentos) estrangeiros. O elevado acréscimo dos preços desses bens supera o aumento dos preços das exportações, prejudicando o desempenho da balança comercial brasileira.
Exportação
1,600.000
1,400.000
1,200.000
1,000.000
800.000
Exportação U$$
600.000
400.000
200.000
0.000
Em decorrência da Crise de 1929, os preços das exportações caíram (sem aumento do quantum exportado) e interrompeu-se o influxo de capital: deterioração do câmbio e queda das reservas.
Entre 1936 e 1937 as reservas acumularam-se, como resultado da ampliação das exportações, enquanto as importações permaneceram constantes.