Economia brasileira
ECONOMIA BRASILEIRA
São Gabriel do Oeste – MS
Agosto/2014
MIRELLY BRANDÃO DE ALMEIDA
ECONOMIA BRASILEIRA
Atividade 2
Atividade 2 (dois) da disciplina de Economia Brasileira, ministrada à Profª. Mayra Batista Bitencourt Fagundes, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul para fins de avaliação.
São Gabriel do Oeste – MS
Agosto/2014
1. Com relação ao que foi estudado, procure listar os fatores principais que fazem com que o Brasil continue classificado entre os países com os piores níveis de distribuição de renda do mundo.
R: Segundo o (PNUD) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, a desigualdade é uma séria ameaça para o desenvolvimento da América Latina. Pela primeira vez, em 2011, o órgão produziu um relatório sobre distribuição de renda na região; comparou os dados com os do restante do mundo e de resultado dos 15 países com maior desigualdade, 10 estão na América Latina e no Caribe, sendo que o Brasil tem o terceiro pior índice Gini: 0,56.
Para relembrar o que estudamos sobre o Gini, ele foi criado por um matemático italiano no começo do século XX. Tornou-se o índice mais usado para medir a desigualdade de renda: quanto mais perto de 1 fica o coeficiente, mais desigual é o país. O Equador apresentou o mesmo número do Brasil. À frente deles, estão Bolívia, Camarões e Madagascar, com 0,60, e África do Sul, Haiti e Tailândia, com 0,59.
Nas pesquisas sobre o assunto, pude descobrir que políticas públicas e planos contra a pobreza não são suficientes. São necessárias políticas contra a desigualdade. Pegamos como herança – a desigualdade. “Favorece o clientelismo político, a corrupção e o frágil compromisso com a ação pública”, disse, por sua vez, Isidro Soloaga, um dos coordenadores do relatório regional. Conforme Soloaga, os impostos incidem principalmente sobre o consumo, o que afeta os mais pobres, e não sobre a renda, como ocorre nos países