Economia Brasileira
As expectativas para 2014 são de um desemprego ainda pior do que na média do triênio 2011-2013. Em final de fevereiro, previa-se para 2014 uma inflação de 6% e uma alta de1,7% no PIB.
A economia brasileira está perdendo fôlego e deve crescer, em 2014, menos que no ano passado. Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país: o fundo agora acredita que a alta, este ano, deve ficar em 1,8% – em 2013, foi de 2,3%%. Com os cortes, a expectativa de crescimento do Brasil para 2014 é menos da metade do que o fundo previa em abril do ano passado.
O FMI também cortou de 2,8% para 2,7%, a expectativa de alta para o PIB do país em 2015. A inflação deste ano, segundo o FMI, deve ficar em 6,2%, perto do teto da meta do governo. Pelo sistema de metas de inflação em vigor no Brasil, o indicador pode variar entre 2,5% e 6,5%. Já o desemprego deve ter uma pequena alta, passando dos 5,4% de 2013 para 5,6% este ano e para 5,8% em 2015.
Segundo o BC, O nível de atividade da economia brasileira iniciou o ano de 2014 com pequena aceleração.
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. Apesar da alta no primeiro trimestre deste ano, os números do IBC-Br indicam que a economia brasileira teria desacelerado em março, quando o indicador teve retração de 0,11% frente ao mês anterior.
Pelo sistema de metas de inflação que vigora no Brasil, o BC precisa calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas. A expectativa do mercado financeiro é que os juros básicos da economia sejam mantidos inalterados no atual patamar de 11% ao ano.
O teto do sistema de metas de inflação brasileiro é um dos mais altos do mundo. Pelo sistema brasileiro, o BC tem que calibrar os juros para atingir metas preestabelecidas, tendo por base o IPCA. No Brasil, apesar de haver uma meta central de 4,5%, a banda é amplamente utilizada. Mesmo com a inflação próxima de 6% em 2013, mais perto do teto de 6,5% do