economia brasileira
Para anos mais recentes o gráfico mostra uma taxa média de crescimento um pouco mais alta: 2,8% ao ano para o período 2004-2012. Essa pode ser considerada uma época de ouro para o comércio internacional brasileiro (2004-2008), pois os preços das commodities exportadas pelo país subiram bastante, o que abriu maior possibilidade de crescimento para o país, financiado por ganhos nos termos de troca internacionais. Em 2009 a crise econômica mundial teve impacto sobre o ritmo da economia nacional. Mas como o governo afrouxou as políticas monetária e fiscal, e o mercado internacional de commodities se recuperou rapidamente, houve forte recuperação em 2010. Porém, em 2011 e 2012, apesar da continuidade dos estímulos governamentais, houve um retorno para o padrão de baixo crescimento, apesar de o país ainda poder contar com um cenário externo bastante favorável em termos de preços de commodities e disponibilidade de crédito
O futuro econômico do Brasil é melhor do que o clima atual indica e o crescimento pode voltar ao patamar de 4% ao ano, opina o economista britânico Jim O'Neill, ex-executivo do banco de investimentos Goldman Sachs e conhecido por ter criado a sigla Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) para englobar as principais economias emergentes.
O PIB brasileiro cresceu mais neste início de ano, mas a partir de uma base fraca. Em 2012, conforme levantou o blog Achados Econômicos, a economia do país havia caído 25 posições no ranking mundial de crescimento econômico, ficando em 128º lugar. Naquele ano, o Brasil cresceu menos do que a média dos emergentes, da América Latina e do mundo.
Em 2013, a melhora do