economia brasileira imperio
1.População
De 1822 a 1890, a população brasileira mais que triplicou.
O Rio continuava sendo o maior centro urbano, seguido de Salvador e Recife com 117 mil.
84,3% da população eram analfabetas.
2. Estimativas de produto
Crescimento do PIB per capita do Brasil de 0,36% ao ano entre 1800 e 1860, e de 0,4% de 1860 a 1910.
Crescimento bem mais lento do Brasil e aumento das disparidades em relação a outros países latino-americanos e a países desenvolvidos.
O Nordeste deve ter apresentado taxa de crescimento próxima a zero ou negativa entre 1822 e 1850.
O Norte cresceu a taxas elevadas, mas a sua participação na população total era pequena
3. Atividade
3.1 Agricultura e regiões
Quando o Brasil alcançou a independência, o setor primário certamente respondia por grande parte do produto interno e das exportações, com predominância da agropecuária.
No período imperial três produtos agrícolas que tinham sido importantes no período colonial continuaram a ter grande relevância na pauta de exportações, o açúcar, o algodão e o fumo, e o café ultrapassaria definitivamente o açúcar como o principal produto exportado.
O aumento da população brasileira deve ter contribuído para uma redução apreciável da fração exportada de produtos tradicionais como o açúcar, o algodão e o fumo, e também de produtos da pecuária.
A participação das exportações de café nas exportações totais aumentou de menos de 20% para mais de 60%. O café era produzido inicialmente apenas na província do Rio de Janeiro e, em menor medida, no norte de São Paulo.
A importância do açúcar nas exportações totais brasileiras caiu durante o Império de cerca de 30% para em torno de 10% das exportações totais.
A importância do algodão nas exportações totais brasileiras caiu durante o Império de cerca de 21% para em torno de 4% das exportações totais.
Embora a participação das exportações de fumo nas exportações totais se tenha