Economia Agricola
Precursores da teoria economica: antigüidade, mercantilismo, fisiocracia, os clássicos, neoclássicos, keynesianos, pós-keynesianos, período recente.
Antiguidade: Grécia Antiga: Aristóteles (384-322 a.C.) – oikonomía / Platão (427-347 a.C.) e Xenofonte (440-335 a.C.) Roma não deixou nenhum escrito notável na área de Economia Séculos seguintes até a época dos descobrimentos – questões referentes a justiça e moral – lei da usura e lucro justo.
Mercantilismo: 1ª escola econômica - A partir do séc XVI. Para os mercantilistas, a riqueza de um país era dada pelo seu estoque de metais preciosos. Com isso, buscava estabelecer os princípios de como fomentar o comércio exterior no intuito de entesourar tais metais.Estímulo a guerras, exacerbação do nacionalismo, presença do Estado em assuntos econômicos.
Fisiocracia: Séc XVIII – reação ao Mercantilismo. A riqueza consistia em bens produzidos com ajuda da natureza em atividades econômicas como a lavoura, a pesca e a mineração. Em suma, só a terra teria a capacidade de multiplicar a riqueza. Obra: Tableau Économique – François Quesnay – divisão da economia em setores. Séc XX (anos 1940) – Leontief – Sistema I/O.
Classicos: Predominaram entre o final do século XVIII e início do século XIX, consolidando a economia como corpo científico próprio. Lançaram as bases do liberalismo econômico, em que prevaleceram as forças de mercado, sem intervenção governamental. Seus expoentes foram Adam Smith, David Ricardo, John Stuart Mill, Jean-Baptiste Say.
Neoclassicos: Escola que se desenvolveu a partir da segunda metade do séc XIX e início do séc XX. Formulação analítica em Economia e pelo uso intensivo da Matemática – alocação ótima dos recursos. Teoria do valor-utilidade: o valor dos bens é formado a partir do grau de satisfação. Marshall, Walras, Schumpeter, Pareto, Pigou, Edgeworth, entre outros.
A teoria Keynesiana: John Maynard Keynes (1883-1946). Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda – 1936. Lei de Say