Uma Economia Agrícola de Exportação

Antigamente a economia dava valor a agricultura de exportação, o café era o principal produto Brasileiro de fácil transporte no Estado de São Paulo, com isso fazia com que o estado (SP) ficasse como o maior centro produtor de café. Mais não era apenas SP que produzia e exportava café, MG, RJ e Paraná, também fazia o mesmo.
Porem naquela época esses estados produziram café demais, então os preços dos produtos ficaram menores e eles guardavam o produto pra depois poderem usá-los ou vende-los, fazendo isso pra não perder o produto.
Para que ninguém ficasse, no prejuízo com a superprodução os governos dos estados que produzia café se reuniram para garantir os lucros dos cafeicultores. E para solucionar o problema. Isso formou o Convênio de Taubaté.
Mas a economia do Brasil não era apenas movida pelo café. Era movida pela borracha e o cacau que vinha da Amazônia, e a cana-de-açúcar, todos eles rendia muita grana para os cofres públicos.

-O lugar da Indústria

Os governos dos estados tinha mais interesses em proteger os negócios rurais. Então eles deixa meio que de lado as industrias.
Mas em alguns estados brasileiros a concentração de capitais contribuiu para o crescimento das industrias. Então isso chamava atenção fazendo com que o estado de São Paulo e o RJ que era a Capital Federal tivesse o maior número de estabelecimentos industrial. Eles procuravam investir muito nas industrias, pois eles queria deixar de lado os produtos importados, fazendo com que o Brasil crescesse.

- A realidade do Operariado.

A mão-de-obra das industrias era formada por imigrantes e Brasileiros. Nessas industrias trabalhava todo tipo de pessoa. Até crianças fazendo trabalho pesado, em condições péssimas.
Trabalhavam entre 9 e 16 horas ganhando misérias, os trabalhadores eram agredidos fisicamente, não havia uma lei que defendia o trabalhador naquela época. Eles não tinham direitos como hoje, direito de férias, hora de almoço, folga semanal. Com isso os trabalhadores faziam