Eco

Felipe Isauro Borges; 219071
17.1: Entre 1930 e 1980 o Brasil passou por transformações, buscando um processo de industrialização e urbanização, tendo os EUA com base. Isso, pois, apos a segunda grande guerra os outros países fecharam suas economias.
A partir de 1950 o Brasil começou a construir uma estrutura produtiva, seguindo um padrão norte americano. Apos os anos 80 o país sua meta estava mais concretizada, com uma indústria primaria e secundaria cada vez mais estável, tendo a possibilidade de ampliar a homogeneização da sociedade. Porém, com a alta divida externa e uma inflação descontrolada deixou inviável o desenvolvimento posterior, para culminar com o declínio, o processo de industrialização não seguiu a modernização da 3ª revolução industrial. Para estabilizar a economia o país abriu seu capital para empresas privadas estrangeiras, assim tendo um maior investimento para a modernização.
17.2.1: A crise de 29 provocou um padrão de crescimento interno, pois os financiamentos externos e mercado financeiro estavam cada vez mais retraídos, produtos que antes eram importados já não eram mais, culminando para a substituição por uma produção interna, que ocorreu graças à demanda que já existia e com a expansão das atividades primarias-exportadoras e com incentivos monetários do governo. Tornou, então, o investimento industrial parte da renda nacional, substituindo algumas exportações.
Entre 1919 e 1939 houve uma queda na importação onde já existiam indústrias nacionais e obrigou a aumentar a diversificação dessas. A maioria da produção provinha de bens não duráveis (80,2%), isso em 1919. Já por volta dos anos 40 passou a ser 67% para os BCND contra 30,3% para os bens duráveis e bens de capitais.
Com a grande crise, forçou ao aprofundamento da industrialização pela via substitutiva de importações, o que não foi sandado, pois avançava a expansão e implantações de setores menos complexos, crescia a demanda de produtos de uso difundido e por maquinas e equipamentos.