Eco

Antiguidade clássica: povos predominantes (china índia, assíria, babilônia, mesopotâmia, egito) normalismo tribal; trabalho escravo; regimes teocráticos. Civilização greco-romana: Xenofonte escreve a obra Os econômicos; Platão planeja um estado a ser governado por filósofos, escreve a obra A republica, é considerado percussor de Malthus; Aristóteles foi discípulo de Platão, produz analises sobre a propriedade privada e declara que a propriedade comunal idealizada por platão retiraria o incentivo á produção. Império romano: primeira república, depois do império mundial, extensões (todo o mar mediterrâneo incluindo a Ásia menor, o norte da África, Gália (França), Espanha, partes da Europa central, chegando até a Inglaterra e Escócia). Expansão agrícola e comercial, consolidação das funções do dinheiro, impostos elevados, aumento das despesas do governo, declínio (grande concentração de riquezas pela minoria; grandes propriedades entre ricos e pobres; escassez de alimentos). Economia medieval: um dos períodos mais longos da história, termina em 1.500, ano do descobrimento do Brasil; nova era da humanidade; adoção em 311 pelo imperador Constantino do Cristianismo, que passa a ser ensinado em toda Europa; A igreja torna-se agente de propagação da cultura; a terra transforma-se em riqueza por excelência; o estado é dirigido pelo Rei; o feudo autoridade máxima do senhor feudal (exploradores); servos (explorados) labutavam nas terras do senhor feudal. Mercantilismo: surgimento de novos conceitos em matéria comercial e de produção; forte concentração política, criação das nações modernas e monárquicas absolutistas, germes do capitalismo moderno; foi uma decorrência do crescimento do capitalismo comercial; representa com o capitalismo industrial do início do século XVIII, a economia política pré-clássica; regime de nacionalismo econômico, fazia da riqueza o principal fim do estado; recebeu este nome derivado da palavra latina mercator (mercador); predominou até o