Cronica
Quando o Brasil se candidatou para ser o País sede da Copa do Mundo, surgiram diversas manifestações que tinham como base reivindicar melhores hospitais, escolas dentre outras falhas reveladas pelo nosso sistema. Todavia, mesmo existindo essa parte da população que é contra a realização do evento, depois de diversas noticias expondo que não haveria Copa, os descontentes foram calados pela então abertura no dia 12 de junho.
Os “gringos” chegaram, os jogos começaram, o mundo voltou os olhos para o Brasil, porém é inegável que aquelas solicitações e pedidos por parte da população revolucionária não foi atendida. Será que o povo esqueceu o que estava escrito nos cartazes e o que era gritado pelos mesmos? Houve resposta positiva para os problemas no sistema de saúde? A resposta é sucinta, não.
Ademais, os governantes buscavam realizar um evento para literalmente “inglês ver”, os brasileiros estavam sendo deixados de lado, pois eles não queriam proibir a realização, e sim clamavam para serem notados, clamavam para que se olhasse em volta dos estádios futebolísticos e não somente dentro das quatro linhas.
Quem não gostaria de assistir jogos memoráveis e históricos, quem não adoraria ver os maiores astros do futebol mundial de perto, uma vez que é evidente que somos o país do futebol, entretanto também deveríamos ser o país da educação, saúde, e principalmente sem corrupção.
Um dos pontos chaves das reinvindicações é a certeza de que houve um desvio enorme de verba pública para a realização das construções e reformas para a copa. Além dos valores exorbitantes que foram investidos para que se construíssem os mais modernos estádios, o que não se conseguia explicar era porque não poderiam também ser investidos em melhorias para o restante da população, aqueles que não poderiam pagar cifras elevadas nos ingressos que foram disponíveis somente para a parte economicamente mais privilegiada.
Contudo, somos um povo alegre, receptivo, somos movidos por