Eco e Martini
• Voz da igrja;
• Universo católico;
• Umberto cria pergunta que media a “troca de reflexões entre homens livres”. O que crêem os que não crêem?;
• Multiplicação de depósitos nucleares, desaparecimento da Amazônia, alastramento da fome, destruição do solo, modificação dos climas, etc, são sinais de uma vivência dos terrores, pelo fim das ideologias e da solidariedade, diante de um “consumismo irresponsável”;
• “Arisco dizer que o pensamento do fim dos tempos é, hoje, mais típico do mundo laico do que do mundo cristão. Ou seja, o mundo cristão faz dele objeto de meditação, mas se move como se fosse junto projetá-lo em uma dimensão que não se mede com calendários; o mundo laico finge ignorá-lo, mas é substancialmente obcecado por ele”;
• É preciso acreditar que há ainda uma esperança;
• “Há uma noção de esperança e de responsabilidade em relação ao amanhã que pode ser comum a crentes e não-crentes?”;
•Por mais que a compreensão do mundo seja vista e interpretada a partir de perspectivas diferentes, crentes e não- crentes estão de acordo quando se trata da defesa da vida.
“A bandeira da vida, quando trêmula, não pode senão comover todos os espíritos”.
Carlo Maria Martini - Filósofo
Visão geral do texto
• Voz do leigo;
• Universo leigo;
• As expectativas apocalípticas se constituem em uma esperança;
• “Nesse sentido, é preciso dizer que cada apocalipse carrega uma grande carga utópica, uma grande reserva de esperança, combinada, porém, com um conformismo desolado em relação ao presente”;
• “Ela deve existir de alguma maneira prática, pois é possível ver crentes e não crentes vivendo o presente, dando-lhe sentido e empenhando-se com responsabilidade”, em resposta a questão levatada por Eco de que há uma noção de esperança entre crentes e não-crentes.
• Reflexão madura, com o desejo de que se construa uma sociedade alternativa movida pela esperança, por princípios éticos de respeito e