Ead ensino a distancia
Não é de hoje que muitas pessoas tentam conceituar a Educação a Distância (EAD) e buscar várias definições para o mesmo, pois este ensino é algo que a cada dia se renova através da incorporação de novas estratégias de ensino e aprendizagem utilizando vários tipos de recursos dentre eles os tecnológicos que são por onde se passa grande parte de seu ensino e interação entre professor–aluno.
Pode-se conceituar EAD como uma estratégia de ensino onde o professor e o aluno se interagem de forma parceira em que o educador atua como colaborador em diversas atividades no ensino autodidata do aluno que procura sempre novas formas de absorção de conhecimento instruído e supervisionado pelo seu orientador que lhe indica o caminho certo para o conhecimento, onde não existe limitação de lugar, tempo, ocupação ou idade de alunos, todos sempre amparados pelos recursos tecnológicos disponíveis atualmente para que possam ter um ensino de qualidade e satisfação.
Claro que como toda forma de ensino o EAD também tem seus princípios que os norteiam como: Flexibilidade, permitindo mudanças durante o processo, não só para os professores, mas também, para os alunos. Contextualização, satisfazendo com rapidez demandas e necessidades educativas ditadas por situações socioeconômicas específicas de regiões ou localidades. Diversificação, gerando atividades e materiais que permitam diversas formas de aprendizagem. Abertura, permitindo que o aluno administre seu tempo e espaço de forma autônoma.
No Brasil o EAD começa a surgir e se desenvolver em meados do século XX, apesar de sofrer várias interrupções e dificuldades na sua atuação, algumas experiências foram desenvolvidas com o uso de materiais impressos e o rádio muito utilizado, onde essas eram as tecnologias disponíveis na época. Posteriormente o EAD era muito utilizado no âmbito de Projetos Pedagógicos Nacionais utilizados pelo país. Mas foi a partir de 1996 com a publicação da LDB (Leis de Diretrizes Básicas da