EAD: democratização, acesso e flexibilidade a serviço da sociedade.
Neste sentido, busca-se na educação em geral um processo interativo que deve ser caracterizado pelo modelo nos quais todos ensinam e todos aprendem o aluno, deve ser fundamentalmente agente de construção do seu saber e o professor o mediador, responsável por facilitar a transformação das informações em conhecimento.
Assim, um projeto político-pedagógico inovador e consistente é construído no dia-a-dia, sendo concebido e executado por todos a partir de relações solidárias e transparentes, pois suas intenções são assumidas por todos. Este caráter dinâmico colabora com seu processo de construção permanente e contínuo enquanto estimula nos educandos a criatividade, o senso crítico e a autonomia, entre outras habilidades indispensáveis. Nesse Sentido, a EAD deve propiciar uma aprendizagem autônoma e ligada à experiência, pretendendo que os educandos adquiram atitudes e valores que o convertam em um sujeito ativo na sua formação e na sociedade, por consequência. Tal formação só será possível se a aprendizagem estiver fundamentada na experiência do contato direto com a vida cotidiana desse educando e em sintonia com sua futura carreira profissional.
Portanto, a EAD não é apenas um aprender de longe, as instituições educacionais e suas propostas deve contribuir para que o homem, em seu processo educacional possa reaprender a pensar, num processo permanentemente voltado para as questões do cotidiano, a partir de análises e implicações sociais, econômicas, culturais e ideológicas.
Devem- se formar um profissional que reflete a ação, as estruturas, as condições de trabalho, os modos de organização e controle,enfim, um profissional que interfira na realidade, sujeito autônomo que