O que me tens agora para dizer? Pega lá na minha mão. Vais ver que até te vais divertir comigo. Até vais ficar encantado com o meu curto sorriso. As minhas breves palavras que te atingem o coração a mais de mil a hora, causando-te enormes sensações excitantes. Porque não vamos esquecer os nomes, pela primeira vez? Seguir caminho, de mãos dadas ou fazer, com que estas se queiram juntar ao ritmo a que estamos a andar. Vais ver que te vais sentir confortável e favorecido. Posso não ser grande coisa de se comer com os olhos, ou de se beijar com a boca, mas aposto que vais adorar os caracóis e as palavras doces e brutas que me saírem da boca a todo o instante. Vem sentar-te comigo à chuva. Eu disse-te, disse-te mal me encontrei contigo. Que, não poderia sair de perto de ti, porque me ias prender até que te fosses embora. E o meu coração iria ficar constantemente a pensar em ti, se dos teus fortes abraços, sai-se um beijo delicado, suave e carinhoso que me toca-se os lábios ou uma das bochechas, deixando-me paralisada, deixando marca no coração que se iria, relembrar daquele pequeno momento e querer mais do que só um. Mais um, mais outro. Até que te senti-se em mim como verdadeiro e de que era real o que estava a acontecer no nosso meio. Aproxima-te. Não te vou morder. Trato sempre com delicadeza quem quer ser tratada com delicadeza. Sou uma cobarde sem razão, mas sei bem que vais gostar de mim. Diz-me o que tens para me oferecer.
Dás a mão? Por um simples dia a meu lado? Sem muita cortesia. São só duas mãos agarradas. Bons sonhos, querido.