Durkheim
Esses fatos sociais segundo Durkheim “é empregada corretamente para designar mais ou menos todos os fenômenos que se dão no interior da sociedade para menos que apresentam com certa generalidade, algum interesses social”( Durkheim 1995,p.1), no qual estando algo dotado de vida própria, externo aos membros da sociedade e que exerce sobre seus corações e mentes uma autoridade que os leva a agir, a pensar e a sentir de determinadas maneiras, estando esse sujeito a leis específicas e necessita de um método próprio para ser conhecido,” o reino social” diferenciado do “reino do psicológico”.
No entanto Durkheim, não acreditava que a sociedade era á somatório de indivíduos, mais sim suas ações particulares e sentimentos individuais a serem associados , combinados e difundidos, fazem nascer algo de novo, sua manifestações uma síntese.
Exemplificando podemos citar o fenômeno do suicídio, na sociedade industrial do século XIX, foi um fato social que despertou seu interesse, pois a de se saber por que as taxas de suicídio apresentavam padrões tão diferentes, quando se comparavam regiões geográficas, religiões, número de filhos, etc. Para desenvolver sua investigação ele partiu da tese que o suicídio é um fato social e que, portanto, deveria ser explicável através de outro fato social. O sociólogo francês percebeu que esta variação estava diretamente relacionada com o grau de integração. Assim, quando maior era o grau de integração do indivíduo numa comunidade ou grupo familiar menor eram os índices de suicídio. Podemos então dizer que os fatos sociais na verdade são as maneiras do de agir, as interações.
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