DSTs
INDICE
1. As maneiras de contaminação de DST
2. DSTs mais comuns
3. Gráficos de adolescentes no Brasil e São Paulo envolvidos com drogas
4. Fatores de risco: indicadores socioeconômicos para o possível envolvimento com drogas
5. Fatores de risco: quem poderá se contaminar com as DSTs
6. Fontes de Pesquisa
1. As maneiras de contaminação de DSTs
As doenças sexualmente transmissíveis (DST), conhecidas por doenças venéreas, são transmitidas essencialmente pelo contato direto, mantido através de relações sexuais onde o parceiro ou parceira necessariamente porta a doença, e indireto por meio de compartilhamento de utensílios pessoais mal higienizados (roupas íntimas), ou manipulação indevida de objetos contaminados (lâminas e seringas).
Os principais agentes patogênicos são os vírus, as bactérias e os fungos. Essas doenças acometem principalmente o público jovem, tanto de países em desenvolvimento como industrializados, conseqüência de vários fatores de relevância familiar e governamental: a promiscuidade (descuido) individual com a saúde e a carência ou mesmo a falta de programas educativos.
De modo geral, o uso de preservativo, associado a alguns cuidados, impedem o contágio e disseminação. Contudo se não forem diagnosticadas e tratadas corretamente, além do processo infeccioso, podem levar à infertilidade, gravidez, surgimento de outras doenças oportunistas e até a morte.
Os sintomas das DSTs são variados, assim como seus agentes causadores, que podem ser vírus, fungos ou bactérias. Algumas são de tratamento fácil e rápido, como, por exemplo, a gonorréia, enquanto outras, como a Aids, ainda não possuem uma cura definitiva.
2. DSTs mais comuns
Vistas como os mais comuns problemas de saúde pública em todo o mundo, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), especialmente a sífilis, cresceram na Bahia.
De acordo com o presidente da regional baiana da Sociedade Brasileira de Doenças