Drosophila
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
alunas
OBSERVAÇÃO DE HERANÇA LIGADA AO SEXO EM DROSOPHILA MELANOGASTER
FLORIANÓPOLIS
2011
Padrão de herança: Herança ligada ao sexo Características segregando: Uma, a cor do olho (White) Relação entre os alelos envolvidos: Monoibridismo Onde os genes trabalhados se localizam: Cromossomo feminino, Par I, alelo 1,5 Cromossomos sexuais Parental? Fêmea – Dominante heterozigota Macho: Dominante
Introdução Na metade do século XIX, o monge Gregor Mendel começou seus experimentos com plantas. De 1858 a 1866 criou ervilhas em seu jardim do mosteiro e analisou as proles destes cruzamentos. A escolha de Mendel foi boa porque as ervilhas são facilmente cultivadas e reproduzidas (Griffiths et al, 2008). Cruzando variedades de plantas baixas e altas, gerou híbrido. Mendel notou que plantas baixas eram em menor número que as plantas altas. Deduziu com isso, que as plantas baixas híbridas tinham um fator genético latente que era mascarado por um dos fatores da planta híbrida alta.
O fator latente era recessivo e o fator expresso em maior número era o dominante. A base da genética é explicada pelos padrões de herança mostrados por um único gene: a primeira lei de Mendel ou monoibridismo. A maior parte de plantas e também de animais apresentam dimorfismo sexual, ou seja, indivíduos com sexo masculino e feminino. Na maioria desses casos, o sexo é determinado por um par especial de cromossomos sexuais. Nos humanos, por exemplo, as mulheres têm um par de cromossomos sexuais idêntico, os cromossomos X. Os homens têm um par não idêntico: um cromossomo X e um Y. Os padrões de herança de genes nos cromossomos sexuais foram primeiramente estudados no início de 1900 por Thomas Hunt Morgan, um grande geneticista. Morgan começa então, em seu laboratório os estudos com a mosca-das-frutas, Drosophila melanogaster, referência