DROGAS
Graças às novas técnicas de tomografia utilizadas pela medicina, é possível.
Detectar com precisão os danos que as drogas causam ao cérebro dos
Dependentes, como atuam as diversas drogas, o diagnóstico da ciência, as
Possíveis soluções e o que é necessário ser feito
Técnicas avançadas na pesquisa sobre o sistema nervoso fornecem uma
Idéia clara sobre os verdadeiros efeitos que as drogas acarretam sobre o ser
Humano. Alguns destes métodos são as ressonâncias magnéticas nucleares, a tomografia computadorizada, mapeamento cerebral, eletroencefalogramas simples e prolongados, aminogramas de sangue e urina, além de inúmeros outros testes laboratoriais psiconeuroendocrinológicos. Com eles, muitas dúvidas foram esclarecidas. De acordo com especialistas, a droga pode causar grave deterioração da saúde, não apenas doses, produz euforia, relaxamento e alterações da percepção.
Em doses médias, ocorre estímulos psíquica e falta de coordenação motora e, em doses elevadas, uma grave incapacidade psicomotora e perda de memória.
Tomografias de fóton único (SPECT) realizadas em consumidores que abusam das drogas demonstram como, a partir de determinado momento, o dependente passa a apresentar uma deficiência neuronal que, a princípio, parece ser irreversível. A cocaína, por sua vez, causa excitação e euforia. Contudo, às vezes, produz insônia, depressão física e psicológica, deterioração do sistema vascular, destruição de neurônios e diminuição da massa cerebral, convulsões, crises cardíacas e edemas pulmonares. À medida que o vício se torna mais arraigado, os dependentes de cocaína perdem a capacidade de controlar seus impulsos, transformando-se em indivíduos perigosos para a sociedade. O crack, que provoca excitação e euforia, é mais potente que a cocaína, apresentando os mesmos efeitos devastadores. O ácido lisérgico (LSD) atua como alucinógeno e acaba por provocar alterações visuais, perda do controle motor, alterações do sistema nervoso e convulsões. Os
psicofármacos