drogas
As drogas sintéticas são aquelas produzidas a partir de uma ou várias substâncias químicas psicoativas que provocam alucinações no homem por estimular ou deprimir o sistema nervoso central. Existem também as drogas semi-sintéticas que são produzidas através de drogas naturais quimicamente alteradas em laboratórios.
As drogas sintéticas possibilitam que uma pessoa veja, ouça e sinta algo sem que haja estímulo por perto para tais sensações. Existem pessoas que acreditam que essas drogas são menos prejudiciais ao organismo e que ainda são menos favoráveis à dependência, mas estão enganados, pois agem da mesma forma que as drogas tradicionais trazendo inúmeros malefícios ao organismo.
Podem ser utilizadas sob as formas de injeção, comprimido ou pó, variando seu efeito e seus malefícios de acordo com a substância utilizada. São principalmente consumidas por jovens e adolescentes em seus períodos de divertimento que a partir do roteiro de lazer definido determinam a droga a ser utilizada.
As drogas sintéticas são: anfetaminas, LSD, GHB, ecstasy, anabolizantes, ice, quetamina, inalantes, efedrina, poppers. São drogas semi-sintéticas: crack, cocaína, cristais de rachiche, heroína, maconha (modificada), morfina, codeína e outras.
Os riscos para quem usa substâncias alucinógenas são grandes. Entre as mais perigosas estão o ecstasy e o LSD, justamente os tipos mais usados nas raves. No entanto, em algumas festas está sendo encontrado também o crack. O psiquiatra José Carlos Escobar do Instituto Recife de Atividades Integradas às Dependências (Raid) avalia que a situação está ficando mais grave.
“O crack é a droga mais viciante e destrutiva que existe. É preocupante saber que seu consumo está se alastrando e chegando às raves”, alertou. Segundo Escobar, entorpecentes como ecstasy e LSD não causam dependência, mas oferecem outros riscos. Os usuários dessas substâncias, alerta, perdem o senso crítico. “Eles têm dificuldade de avaliar o que é perigoso.