Drogas quanto à ação social
A droga caracteriza como um dos grandes males que assombram a sociedade atual. Esse mal atinge a sociedade principalmente de quatro formas: a primeira, a pessoa – usuária, que vive presa a um sistema de criminalidade, para adquirir e/ou manter o vício, essa substância tão degenerativa; segunda, seus familiares, que, dia após dia, é destruída pelo sofrimento de acompanhar esse ente querido destruir a própria vida, devido a sua dependência química; terceira, o Estado, por assistir sua autoridade sendo confrontada diariamente pela ação de traficantes; e quarta, a sociedade, que amedrontada pelas ações criminosas, movidas pelo tráfico: furta-se, rouba-se e mata-se em decorrência do vício.
Como já dizia Chico Buarque, [...]. Mas em países como o nosso, com a droga à solta, barata, não mão de crianças, a violência do narcotráfico produz muito mais vítimas que um hipotético controle de seu comércio e consumo.
Diante desse cenário, o que se faz necessário é uma aproximação da sociedade e do Estado, a união de forças, pois, já passou da hora da sociedade abandonar o silêncio cúmplice e se unir ao Estado.
Não basta dizer chega. É preciso dar o primeiro passo, incluir-se na luta e fazer bastar. Mas como? Através de trabalhos de Ações Sociais, como:
Estruturar a rede municipal de prevenção e combate às drogas;
Focar em educação para valores, como fator de prevenção para o uso de drogas entre crianças, adolescentes e jovens no intuito de evitar o envolvimento com a criminalidade;
Esclarecer crianças, adolescentes, jovens e pais quanto aos perigos do uso das drogas (Através de palestras, panfletagem, debate, testemunho, teatro e tantas outras formas);
Divulgar informações que orientem a prevenção e promovam o tratamento de dependentes;
Informar sobre os efeitos das principais drogas;
Divulgar quais os fatores de risco relacionados ao consumo de drogas e o envolvimento com a criminalidade;
Mobilizar as secretarias de saúde e de ação