Drogas, prostituição e trafico de pessoas
A parte histórica de São Paulo relata que apenas existiam três ruas na cidade, no inicio do sec. XX, meados de 1860 eram elas a Rua São Bento, Direita e a Rua Quinze de Novembro se fixavam como ruas comerciais.
Os alunos do Largo São Bento, e turistas de cidades como Rio de Janeiro, Porto de Portugal, tinham vidas noturna em suas cidades e muitas ideias para a cidade.
Sabe-se que o 1° prostibulo ou casa noturna surgiu a partir dessas ideias na Rua da Gloria, no bairro da Liberdade a chamada casa dos ingleses, onde quartos e salas eram alugados para as pessoas fazerem suas “festas”.
Nesse mesma residência fechavam-se todas as janelas e portões e lá eram utilizados vários tipos de alucinógenos como: álcool, mandrágora, opio, haxixe entre outros.
Fagundes Varela e Castro Alves eram frequentadores assíduos do local.
Alguns anos se passam, novos imigrantes chegam à cidade de São Paulo, logo as mulheres chamadas profissionais do sexo migram para a metrópole.
Prostituição consiste na troca de prazer carnal em troca de valores, sendo dinheiro ou não, sem troca afetiva entre os indivíduos envolvidos em tal relação.
Lembrando que o aliciamento de pessoas para a prostituição já ocorria naquela época os mesmos imigrantes que migraram com as mulheres eram seus patronos, por vezes expulsos da cidade do Rio de Janeiro.
Em meados de 1911 as meretrizes já faziam uso de entorpecentes como a cocaína, muitas dessas mulheres morreram por conta do uso excessivo, tendo overdoses, porem a de se lembrar de que esses casos eram registrados como suicídio porque a cocaína nesta época era utilizada como medicação.
Em 1914, cria-se uma delegacia especializada em costumes, com o fim de cuidar desses fatos que ocasionavam tal dano social,
Neste local de sodomia durante as madrugadas da cidade era comum