Drogas na gestação

Consumo de drogas e suas implicações durante a gestação

Durante a gestação o uso de drogas de qualquer caráter se constitui um aspecto relevante de risco levando as situações que podem causar defeitos congênitos ou ate mesmo a perda do feto, o que exige da gestante mudança de hábitos e costumes para proteger a sua saúde e sobremaneira a do bebê com a percepção que situações habituais podem causar riscos.
Neste período exige-se desprendimento da mãe em prol do bebê que esta sendo gerado, a partir do momento em que não é mais somente ela e sim um ser dependente e frágil, susceptível diretamente a receber conseqüências de atos impensados ou descuidados por parte da sua genitora. Mesmo costumes naturais e rotineiros até então, como alguns cafezinhos a mais durante o dia tem-se a suspeição que pode causar prejuízos a saúde do feto, o hábito corriqueiro do cigarro ou da cerveja tão comuns aos finais de semana, por exemplo, também podem causar prejuízos ao bebê. O que não diríamos então de drogas até então usadas em benefício da própria saúde da genitora ou do próprio feto, mas que encontra em seus efeitos colaterais riscos a saúde deste? Mais do que riscos há que existir atenção, cuidados sobremaneira nas dosagens, no que se consome neste período tão delicado e especial em que a mulher está ligada umbilicalmente ao seu filho.
Batalha mais árdua esta na relação das mães viciadas as drogas ilícitas que precisam, em detrimento do seu filho, vencer duplamente; primeiro fazendo-se consciente que não mais é só a si e sim a ele, e depois vencer o próprio vício para que o feto não se desenvolva sob as seqüelas destrutivas que as drogas podem provocar como inquietação, falta de concentração, peso abaixo da média para a idade, entre outros.
Concluímos que não importa qual seja o tipo de droga, se consumida de forma voluntária ou involuntária, se lícita ou não, fundamentalmente está no conhecimento das conseqüências do que elas podem provocar, e no fato que pode