Drogas na escola
A instituição educacional como um todo deve ajudar seus membros (educadores, familiares e jovens) a desenvolverem espírito crítico, discutindo as drogas em nossa sociedade, bem como a relação deles com as mesmas. A escola é um lugar privilegiado para a realização de atividades preventivas, porque congrega as crianças e os jovens, é um lugar confiável, estimula o saber e o conhecimento e possibilita a construção de valores. É, antes de tudo, educar crianças e jovens a buscarem e desenvolverem sua identidade e subjetividade, promover e integrar a educação cognitiva e emocional, incentivar a cidadania e a responsabilidade social, bem como garantir que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano. Trata-se de discutir o projeto de vida global dos alunos e da sociedade, ao invés de dar ênfase às conseqüências como a doença e a drogadição, por exemplo. Portanto, a prevenção é mais adequada quando discute o uso de drogas dentro de um contexto de saúde. Neste sentido, o educador apresenta-se como um excelente condutor das atividades preventivas em função de seu papel fundamental na educação e formação intelectual e emocional dos jovens nas escolas.
Particularidades da prevenção na escola:
Pais:
Educação compartilhada entre escola e família;
Valores familiares e exemplos;
Promover atividades para os pais que favoreçam o acesso a informações confiáveis sobre temas pertinentes ao desenvolvimento de seus filhos incluindo informações confiáveis sobre temas pertinentes ao desenvolvimento de seus filhos incluindo informações sobre drogas;
Valorizar a interação entre pais e filhos;
Diálogo aberto constante entre escola e pais.
A primeira reação dos pais ao descobrirem que seu filho usa drogas é de perplexidade angústia ou pânico, ás vezes seguido do sentimento de estarem sendo traídos. Não se deve bater, brigar, chamar a policia, expulsá-los de casa.
Os pais devem manter a calma, tentar