Drogaria
Expediente
Presidente do Conselho Deliberativo Adelmir Santana Diretor-Presidente Paulo Tarciso Okamotto Diretor Técnico Luiz Carlos Barboza Diretor de Administração e Finanças Carlos Alberto dos Santos Gerente da Unidade de Capacitação Empresarial Mirela Malvestiti Coordenação Nidia Santana Caldas Autor FABIO DE OLIVEIRA NOBRE FORMIGA Projeto Gráfico Staff Art Marketing e Comunicação Ltda. http://www.staffart.com.br
Apresentação do Negócio
É o sonho de qualquer empreendedor: comercializar um produto de primeira necessidade, com vendas estáveis ao longo do ano, sem sazonalidade e pouco afetado por crises econômicas. Porém, estes fatores, que atraem milhares de empreendedores para o ramo de farmácias e drogarias, não são suficientes para garantir a viabilidade financeira do negócio. A previsão de demanda e o planejamento do negócio são fundamentais para o sucesso do empreendimento. Cabe aqui um esclarecimento sobre a diferença entre drogaria e farmácia. Segundo a Lei nº. 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que trata do controle sanitário do comércio de medicamentos, as drogarias são estabelecimentos de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais. Já as farmácias são caracterizadas como estabelecimentos que, além da comercialização, atuam na manipulação de fórmulas magistrais e oficinais. As drogarias respondem por 80% do escoamento de medicamentos da indústria. Os principais fatores de atratividade do setor são a demanda crescente no Brasil para o mercado de remédios; as boas perspectivas para os medicamentos genéricos; o potencial de consumo das classes C e D; a facilidade de acesso a softwares de gestão de drogarias; o envelhecimento da população brasileira e a possibilidade de expansão do portfólio de produtos para artigos de higiene, limpeza, perfumaria e produtos de conveniência. Esta expansão de atuação, inclusive, já viabilizou o surgimento de megastores, com faturamento