Drenagem linfática
1. Introdução
A Drenagem linfática Manual foi criada por Emil Vodder e sua esposa Estrid Vodder, em 1936, eles observaram a melhora clinica em pacientes com quadros gripais crônicos, nos quais detectavam aumento nos linfonodos na região cervical e após executar determinados movimentos de estimulação física. A partir dessa observação surgiu a técnica de Drenagem linfática manual (DLM). Com isso vários adeptos passaram a divulgar tornado um dos principais pilares no tratamento do linfedema. Os principais grupos que utilizam esta técnica são: Fõldi, Leduc, Casley-Smith, Ciucci, Mayall e outros, os quais acrescentaram suas contribuições pessoais. Mas, mantiveram os princípios preconizados por Vodder.
2. Desenvolvimento
O sistema Linfático é um sistema de sentido único de drenagem. Existem dois tipos de vasos linfáticos por onde a linfa passa; os de menor calibre, capilares linfáticos e os pré-coletores. E o segundo são os coletores linfáticos. Os coletores linfáticos que chegam ao linfonodo são chamados de aferentes e os que saem do linfonodo são chamados de eferentes. O linfonodo tem como principal função a filtração da linfa sendo responsável pela preservação do organismo contra qualquer agressão de estruturas estranhas.
E sua principal função é de recolher e eliminar resíduos celulares toxinas e “proteínas” e o excesso de fluidos dos tecidos; A função essencial é de fazer retornar aos compartimentos vasculares as proteínas e matérias especificas que não conseguem retornar ao sistema venoso normalmente, e as toxinas são enviadas para os órgãos excretores para ser eliminadas.
Godoy & Godoy em 1999, descreveram uma nova técnica de drenagem linfática, utilizando roletes como mecanismos de drenagem; com isso, alguns movimentos foram revisto e as de seguir as regras da anatomia; fisiologia, fisiopatologia e hidrodinâmica no deslocamento de fluidos até atingir o sistema linfático. Alguns movimentos da técnica de