doze pares de nervos cranianos

Biomedicina
Vitória Sue Tashima Lange

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Fofo

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e os Doze Pares de Nervos Cranianos

Fofo encontrava-se no corredor proibido do terceiro andar da Escola de Magia e Bruxaria de
Hogwarts, onde fora posto de guarda da Pedra Filosofal pertencente ao alquimista Nicolau Flamel grande amigo de Alvo Dumbledore - por Hagrid, seu querido dono. Estava adormecido sob o alçapão quando Harry, Rony, Hermione e Neville decidiram esconder-se do zelador e de sua malvada gata,
Madame Nora, em seu aposento.
A porta do ambiente em que vivia encontrava-se impreterivelmente trancada, mas Hermione, uma bruxa possuidora de inúmeros conhecimentos mágicos, conseguiu abrí-la com um feitiço. Os quatro entraram, fecharam a porta calmamente e puseram-se em frente a mesma, esperando o zelador partir.
Ao sentir o cheiro (I - Nervo Olfatório) curioso no ambiente o Cão de Três Cabeças despertou e começou a procurar os intrusos, mas deparou-se (II - Nervo Óptico) com um corredor escuro e silencioso.
Sua pupila dilatou (III - Nervo Óculo-Motor) devido à escuridão do ambiente enquanto girava os olhos para baixo (IV - Nervo Patético/Troclear) à procura de pistas, porém enxergou apenas a ponta de seu focinho. Um baque surdo interrompeu o silêncio no exato momento em que Fofo percebeu que algo havia acertado em cheio sua outra face até então adormecida, agora acordada com o susto, ardendo de dor (V Nervo Trigêmeo). Seus olhos correram de um lado para o outro (VI - Nervo Abducente) até encontrarem quatro crianças inertes à sua frente, aparentemente inscientes da sua presença.
Com uma careta (VII - Nervo Facial) se formando em cada uma das suas três grandes faces começou a rosnar baixinho. Neville, o único dos quatro a ouví-lo, (VIII - Nervo Auditivo) - também o responsável pela dor de cabeça do cão por tê-lo chutado acidentalmente - engoliu em seco (IX - Nervo
Glossofaríngeo) e começou a cutucar Harry para avisá-lo, porém estavam todos muito felizes por terem escapado do