Dor no pós operatório no adulto
André Leite
Danielle Moreira
Diego Ribeiro
Elismar Dias
Mariana de Barros
Sofia Mendes
Dor
É conceituada pela Associação
Internacional para Estudos da Dor como: “ uma experiência emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita por termo deste.
Esta dividida em dor aguda e dor crônica.
É um fenômeno muito freqüente no pós operatório e pode resultar em sofrimento e exposição dos doentes a riscos desnecessários.
1- Temperatura
2- Pressão Arterial
3-Pulso
4-Freqüência
Respiratória
DOR
5º Sinal
Vital
Avaliação da Dor no Pós
Operatório
Abrange as subcategorias:
Avaliação das características da dor;
Consideração de fatores que influenciam a avaliação da dor;
Avaliação de sinais indiretos;
Avaliação das conseqüências;
Avaliação dos fatores que geram;
Papel da enfermagem na avaliação.
Sendo este um processo amplo envolvendo obtenção de informações relacionada a data de início, localização, intensidade,duração e periodicidade.
Tratamento
Propiciar alívio rápido, intenso e duradouro, suficiente para o conforto do paciente.
Analgésicos - Paracetamol
Antiinflamatórios - Profenid
Opióides -Morfina
Drogas Adjuvantes
Medidas alternativas (visam promover relaxamento e distração)
Administração do medicamento em via, hora, paciente,dosagem e medicamento correto. Intervenções de Enfermagem
A assistência de enfermagem no período pós-anestésico deve ter como objetivo garantir uma recuperação segura, prevenindo e detectando as possíveis complicações. Promover o conforto;
Tocar e conversar com o paciente;
Minimizar o barulho;
Evitar negar a dor;
Focar atenção no paciente;
Intervenções de Enfermagem
Valorizar e partilhar a dor;
Evitar a manipulação do paciente;
Ouvir o paciente;
Oferecer apoio psicológico;
Orientar