domino
Introdução:
• O Jogo de Dominó é popular
• É composto por um conjunto de 28 peças retangulares divididas em duas partes, cada uma com indicações numéricas de 0 a 6, por pequenas cavidades ou saliências circulares coloridas, outras vezes com algarismos, ou mesmo por figuras pintadas em número correspondente.
• O jogo convencional segue uma regra básica exigindo a ligação sucessiva das peças pelas partes com indicações numéricas iguais.
• Além dos fins de lazer, esse material lúdico permite o seu aproveitamento como recurso pedagógico em diferentes níveis de dificuldade.
Origem:
• O nome Dominó, conforme o dicionário enciclopédico Larousse, é oriundo da expressão latina “Benedicamus Domino”, cujo significado é “Bendigamos ao Senhor”.
• Vários autores atribuem a criação dos Dominós aos chineses, há três séculos; e que, foram introduzidos na Europa, pela Itália, no Séc. XVIII.
• No Brasil, o jogo teria chegado com os portugueses, transformando-se em entretenimento para os escravos.
Objetivo do jogo:
• Fixação de conteúdos;
• Avaliação;
• Trabalhar regras e limites;
• Trabalhar a criança e o jogo (ganhar e perder);
• Trabalhar conceitos matemáticos: divisão, área de retângulos.
• Estratégia;
• Planejamento;
• Desenvolvimento da atenção e disciplina;
• Reconhecimento dos direitos alheios e respeito às regras impostas pelo grupo/jogo.
Faixa etária:
• Crianças de 9 anos. (4º ano)
Olhar psicopedagógico:
• Compete ao psicopedagogo investigar o conhecimento que a criança tem sobre o jogo, pois ao jogar se constrói um novo contexto para outras descobertas, que poderão ser utilizadas em recursos complementares.
• O jogo de dominó pode ser adaptado a qualquer conteúdo, de todas as disciplinas: para ortografia; para matemática: tabuada, as quatro operações; para ciências; inglês... É só o psicopedagogo usar a imaginação e fazer as adaptações que julgar necessárias, em relação às dificuldades de aprendizagens.