DOENÇAS
SINTOMAS
TRANSMISSÃO PROFILAXIA E TRATAMENTO
Teníase
Taenia solium e Taenia signata
Náuseas,diarréia, letargia, etc. ingestão de carne com cisticercos
Tratar o homem doente; Saneamento básico;
Exigir que a carne seja inspecionada pelo SIF (Sistema de Inspeção Federal);
Não comer carne mal cozida.
- Tratamento: este consiste na aplicação de dose única (2g) de niclosamida. Podem ser usadas outras drogas alternativas, como diclorofeno, mebendazol, etc.
Hidatidose ou Equinococose
Echinococcus granulosus
Formação de cisto hidático
Ingestão acidental de ovos
Tratamento das pessoas doentes;
Saneamento básico;
Controle de moluscos;
Evitar contato com ambientes aquáticos em locais onde existe a doença;
Campanhas educativas.
Esquistossomose
barriga d´água ou bilharzías
Shistosoma mansoni
Alojam-se nos vasos do sistema porta – hepático, promovendo hemorragias e conseqüente edema (barriga d’água); urrose hepática. infestação passiva ou ativa.
Os animais infectados devem ser tratados, evitando, na medida do possível, que defequem perto da água. Também deve ser feito um controle da população de caramujos Lymnaea, utilizando-se mulusquicidas, além da drenagem das pastagens alagadas.
Tratamento: As duas únicas drogas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde são a oxamniquine e o praziquantel, que podem ser contra-indicadas devido ao quadro clínico grave do paciente, pelo menos até que haja melhora.
Fasciolíase
Fasciola hepatica os humanos, como são hospedeiros acidentais, a carga parasitária é menor e, consequentemente, as lesões hepáticas também.
Parasitas dos canais biliares de bovinos, ovinos, caprinos, suínos, equinos e, raramente, do homem, sendo mais comum nos ruminantes.
Os animais infectados devem ser tratados, evitando, na medida do possível, que defequem perto da água. Também deve ser feito um controle da população de caramujos Lymnaea, utilizando-se mulusquicidas, além da drenagem