doenças

As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte e um importante causa de incapacidade no mundo industrializado e mais recentemente ameaçam representar um aumento da carga de saúde em nações em desenvolvimento. De 1990 a 2020, o proporção de mortes no mundo por doenças cardiovasculares é projetada para aumentar de 28,9% a 36,3% [1]. Além disso, em termos de número anos de vida perdidos, prevê-se que as doenças cardiovasculares serão salto no ranking do quarto para primeiro lugar, enquanto que a causa de morte prematura e incapacidade, que passará de quinto ao primeiro [1]. Inflamação desempenha um papel chave na patogénese de doenças cardiovasculares, atherombotic aguda eventos e aterosclerose [2, 3]. Os níveis circulantes de vários marcadores inflamatórios subir em indivíduos em risco de eventos ateroscleróticos. Em particular, a proteína C-reativa (PCR), um reagente de fase aguda não específica, que é fácil e fiável medida tem forte poder preditivo para eventos cardiovasculares.
De facto, as medições dos níveis plasmáticos de PCR para adicionar tanto o informação prognóstica adquirida a partir de análise de risco lipídico fatores e os níveis de risco estimado por meio de Framingham estudos baseados em critérios [4]. Vários estudos clínicos e da população, com projetos transversais e de caso-controle aninhado, mostrou-se estes mediadores inflamatórios como preditores de doença cardiovascular [5-8]. A maioria estudos clínicos relatam que a PCR é um preditor independente de risco de aterosclerose [4], os eventos cardiovasculares [9], aterotrombose [10], hipertensão [11] e do miocárdio infarto [12], mesmo depois de considerar outros fatores de risco cardiovascular fatores como idade, tabagismo, diabetes obesidade, hipercolesterolemia e hipertensão.
Apesar de melhorar a compreensão da doença aterosclerótica, percepções atuais promessa para aplicações clínicas significativas na avaliação de risco e orientação para