Doenças sexualmente transmissíveis
A transmissão de DSTs pode ocorrer também através de transfusões sanguíneas, quando o doador está contaminado; através da mãe para o feto, durante o parto ou durante a gravidez; pelo uso de agulhas de seringas contaminadas e, em alguns casos, pelo contato com outras partes do corpo de uma pessoa infectada, quando há ferimentos com secreções.
Muitas DSTs são assintomáticas, o que agrava o quadro dos portadores, já que o tratamento demorará a ser iniciado. Mas, no geral, elas se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Algumas possuem tratamento simples e rápido, especialmente se detectadas no início. Contudo, outras têm tratamento mais difícil e mais demorado. Algumas permanecem na pessoa por muito tempo sem se manifestar, aparecendo apenas em momentos em que há queda na imunidade do portador. Deixar de tratar essas doenças pode, além de agravar a infecção, ocasionar outras doenças como o câncer e até levar à morte.
Existem diversos agentes etiológicos (infecciosos) causadores de DSTs, entre fungos, vírus, bactérias, protozoários etc. O público jovem e as pessoas com menor acesso à informação são os que mais sofrem com essas doenças. Para se prevenir, deve-se sempre fazer o uso de camisinha em todos os tipos de relação sexual e tomar cuidado ao manusear objetos cortantes.
É importante também se manter informado sobre sexualidade e DSTs, o que pode ser realizado com leituras especializadas e, especialmente, com idas a centros de saúde. No geral, todas as capitais brasileiras apresentam centros especializados de prevenção e tratamento de DSTs ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Nestes locais é possível realizar consultas, exames e receber