Doenças Hereditarias

1162 palavras 5 páginas
A linguística é uma ciência recente: inaugurou-se no começo do século XX. Não foi sem dificuldades que a reflexão sobre a linguagem conseguiu se impor como ciência. Para isso, teve de demonstrar o apuro de seu método e a configuração precisa de seu objeto. A linguística definiu-se, com bastante sucesso entre as ciências humanas, como o estudo científico que visa descrever ou explicar a linguagem verbal humana. A linguística, no entanto, distingue-se da gramática tradicional, normativa. Ela não tem, como essa gramática, o objetivo de prescrever normas ou ditar regras de correção para o uso da linguagem. Para a linguística, tudo o que faz parte da língua interessa e é matéria de reflexão. Mas não é qualquer espécie de linguagem que é objeto de estudo da linguística: só a linguagem verbal, oral ou escrita.
Os sinais que o homem produz quando fala ou escreve são chamados signos. Ao produzir signos os homens estão produzindo a própria vida: com eles, o homem se comunica, representa seus pensamentos, exerce seu poder, elabora sua cultura e sua identidade etc. Na história da constituição da linguística há dois momentos-chave: o século XVII, que é o século das gramáticas gerais, e o século XIX, com suas gramáticas comparadas.
No século XVII, os estudos da linguagem são fortemente marcados pelo racionalismo. Os pensadores da época concentram-se em estudar a linguagem enquanto representação do pensamento e procuram mostrar que as línguas obedecem a princípios racionais, lógicos.
Esses princípios, dizem eles, regem todas as línguas. A partir desses princípios, definem a linguagem. Como eles consideram que a linguagem é regida por princípios gerais que são racionais, passam a exigir dos falantes clareza e precisão no uso da linguagem. Ideias claras e distintas devem ser expressas de forma precisa e transparente. Outro momento importante para a história da linguística é o século XIX, o da linguística histórica, com as gramáticas comparadas. Esse século tem movimentos,

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