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Entre os mais variados tipos de poluição, a poluição atmosferica tem tido mais destaque, pois com o aumento da temperatura e falta de chuvas, consequências da potencialização do efeito estufa e buracos na camada de ozônio, causado pela emissão de gases poluentes emitidos principalmente pela queima de combustiveis fósseis.
Atualmente a população de Belo Horizonte tem se preocupado mais com estas emissões, porque ultimamente está se sentindo estas consequêcias na pele.
"Janeiro de 2014 foi o janeiro com menor indice pluviometrico nos ultimos 19 anos em Belo Horizonte, segundo o instituto nacional de meteorologia (INMET). Além disso a temperatura maxima na capital costuma girar em torno de 28,2 graus neste periodo, mas desde o primeiro dia do ano a média está em 30,5 graus, informou o instituto clima tempo. o resultado são desconforto e reclamações de quem tem que suportar o calor e deve se precaver, bebendo mais água."
(fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2014/01/30/interna_gerais,493197/volume-de-chuva-deste-mes-janeiro-em-belo-horizonte-e-o-menor-dos-ultimos-19-anos.shtml)
E para contribuir ainda mais com este aumento de temperatura, o numero de veículos tambem esta crescendo a cada ano, impulsionados por incentivos do governo com a redução do IPI (imposto sobre produtos industrializados) e maior poder aquisitivo da população. Nos ultimos dez anos a frota de veiculos em Belo Horizonte dobrou, passando de 841.060 veículos em 2004 para 1.700.000 em 2014. Crescimento de 108.5 %. Segundo dados do observatorio das metropolies e dados do departamento nacional de trânsito (DENATRAN).
No entanto a preocupação com a emissão de CO² não segue o mesmo ritmo. Mesmo com a maioria dos veiculos e motocicletas produzidos atualmente no Brasil serem equipados com motores do tipo "Flex" ( que podem ser abastecidos por gasolina ou entanol em qualquer proporção), grande parte dos condutores continuam optando pela ultilização da