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O que são doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)?
São aquelas doenças adquiridas por contato sexual (vaginal, oral ou anal) com alguém que já esteja contaminado por uma DST. Elas podem ser causadas por bactérias ou vírus e antigamente eram chamadas de doenças venéreas.
As DSTs afetam a saúde física, emocional e a qualidade de vida de homens e mulheres, sendo os adolescentes e adultos jovens os mais frequentemente acometidos. Algumas delas têm cura, outras não.
A presença de uma DST facilita a transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) - que causa a síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA ou AIDS) – em caso de exposição a este vírus.
É muito comum a ausência de sintomas, principalmente nos estágios iniciais da doença. O que leva à ausência de tratamento, podendo causar problemas como infertilidade ou câncer, os quais tendem a ser mais graves em mulheres do que em homens.
Gestantes infectadas por alguns tipos de doenças sexualmente transmissíveis podem passar a infecção para o bebê durante a gravidez ou parto.
O que fazer para evitar as doenças sexualmente transmissíveis?
Estudos mostram que quanto mais jovem a pessoa tem sua primeira relação sexual, mais chances terá de contrair DSTs. O risco se eleva com o tempo, à medida que a quantidade de parceiros sexuais aumenta. Retardar o início da vida sexual ativa pode ajudar a evitar DSTs.
Ter um(a) parceiro(a) sexual que não tenha nenhuma doença sexualmente transmissível, no(a) qual você possa ter confiança é fundamental. Esta confiança significa ou que vocês dois não tenham relações sexuais com outras pessoas ou que, quando tenham, usem proteção para evitar infecções. O uso de preservativo é muito importante para evitar DSTs.
Usar preservativo sempre que tiver relação sexual. O preservativo não oferece proteção completa, porém diminui a chance de contraí-las. Outros métodos anticoncepcionais (como diafragma, pílula anticoncepcional, DIU, implantes hormonais, etc.) não protegem contra doenças