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Depois da morte do líder revolucionário e fundador da União Soviética, Vladimir Lênin em 1924, Josef Stalin emergiu como líder, inconteste após Leon Trotsky ter sido exilado da União Soviética em 1929.
Sob o comando de Stalin, que substituiu a NEP de Lênin por planos qüinquenais e por coletivização das fazendas, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, ou União Soviética (estabelecida em 1922) se tornou uma importante potência industrial, porém com a eliminação da oposição política durante os anos 1930 através de expurgos. Stalin atacou a Polónia dia 17 de setembro de 1939. De 1939 até 1941, os russos deportaram 500000 polacos (os funcionários públicos, a nobreza polaca, os padres e os rústicos mais ricos) para a Sibéria. Também mataram 30000 os soldados poloneses em Katyn, Ostaszkowo e Charkow. Em 1941 a Alemanha atacou os territórios soviéticos. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a União Soviética emergiu como uma das duas superpotências mundiais, posição mantida durante quatro décadas através do fortalecimento militar, ajuda técnica e militar a países em desenvolvimento e pesquisa científica, especialmente em tecnologia espacial e de armamentos. Tensões crescentes entre a União Soviética e os EUA, a outra superpotência e ex-aliada sua na guerra contra o eixo Nazi-Fascista, levou à chamada Guerra Fria.
Em meados da década de 1980, o Secretário-Geral do Partido Comunista, Mikhail Gorbachev promoveu as chamadas glasnost (abertura) e perestroika (reestruturação econômica). Encontros de cúpula EUA-URSS em 1986 e 1987