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O trabalho da autora baseia-se na arte e no gosto que a acompanham de contar histórias.
No Livro A Arte de Contar Histórias, a autora traz a magia, o prazer, bem como os anseios do contador de histórias. Na descrição de alguns exemplos de histórias a magia envolve o telespectador e o trazpara dentro do contexto.
Descreve algumas técnicas para abordar variados temas, assim também a faixa etária de idade, a condição social, mental e emocional do publico.
Destaca que o narrador precisa conhecer estudar e dominar o enredo para transmitir segurança ao publico e ter domínio para ter condições de contar de forma natural.
Ressalta também uma questão muito importante que é a postura de alguns professores quando se predispõe a contar uma história.
Cita alguns exemplos de histórias destacando a postura do narrador em situações adversas.
Citações:
“ Betty Coelho ressalta que contar com naturalidade implica ser simples, sem artificialismos .São também indispensáveis sobriedade nos gestos e equilíbrio na expressão corporal.”
“O contador precisa estar consciente de que a história é que é importante. Ele é apenas o transmissor, conta o que aconteceu com naturalidade, sem afetação deixando as palavras fluírem”.
Biografia
A tese Histórias correm no corpo: o itinerário de Betty Coelho articula aspectos teóricos e fragmentos biográficos da professora, escritora e contadora de histórias, Maria Betty Coelho Silva, residente em Salvador - Bahia, focalizando a sua prática narrativa como ponto de convergência entre a voz e a letra, oralidade e a escrita, a tradição e a modernidade. Recorre, tendo em vista a organização de uma rede discursiva de viés memorialista, a testemunhos orais e fontes escritas, entre os quais cartas, depoimentos, produção de documentos subtraídos ao arquivo da biografada. Ancora-se em pressupostos oriundos principalmente da Poética da Oralidade, dos Estudos Culturais e da Estética da Recepção. A partir da