Documento CRB Nacional
1- A) Esse encontro acontece quando tenho uma necessidade então me aproximo mais para pedir, implorara sua ajuda. Quando me percebo com dificuldades seja na vida pessoal, familiar, comunitária, profissional, ou espiritual eu procuro estar mais próxima a Ele. É como se automaticamente durante os momentos de fraqueza vou à busca de forças e consolo aos pés de Jesus. E com Ele eu falo choro, e deposito minhas necessidades. Também eu me aproximo de Jesus quando reconheço meus erros e minha consciência esta pesada quando meus pecados são muitos, eu os sei e Ele também eu vou para aliviar meu coração.
B) Há muitas maneiras para fazer a aproximação de Jesus, nos momentos de oração, na missão, no encontro com o outro, nas celebrações dos sacramentos; eucaristia e confissão. Aproximo-me de Cristo muitas vezes sem jeito de falar, contar meus sentimentos, mas eu vou com humildade, pois, na verdade Ele conhece meu coração bem mais que eu mesma.
C) Quando não sinto próxima de Jesus por muitas vezes eu me desespero, sinto-me incapaz de rezar é como se me torna-se alguém diferente, como se perdesse o sentido da consagração. São as noites da fé quando a escuridão toma conta de meu ser, e por diversas vezes eu procuro forçar para que assim aconteça o encontro com o senhor, mas Ele se distancia mais ainda, ou melhor, eu me distancio mais ainda, pois o Senhor sempre está ao meu lado, mas o coração esta fechado demais para percebê-lo e para identificar sua presença em minha vida .
2- A resposta ao chamado feito por Jesus em minha vida, com certeza exigiu e ainda exige diversas formas de experiências de rupturas, que ocorrem constantes na vocação; sejam elas familiares; deixar a família, o berço e aconchego familiar da qual tenho grande ligação e proximidade para viver e constituir outra família a dá comunidade, construída por pessoas diferentes em idades, com outras experiências e culturas, princípios e formas de ver a vida, unidas