Do fordismo acumula o flex vel

Do fordismo à acumulação flexível. Teorizando a
Transição: Acumulação Flexível

Dra. Angela Ernestina

Para Harvey, foi no período de
1965 – 1973 que o fordismo e o keynesianismo se revelaram sistema incapazes de conter as contradições inerentes ao sistema capitalista. As décadas de 1970 e 1980 /conturbado período de reestruturação econômica e de ajustamento social e político.
O espaço social:oscilações e incertezas, novas experiências nos domínios da organização industrial, da vida social e política. Experiências/ representaram os 1ºs ímpetos da passagem p um regime de acumualação inteiramente novo: um sistema regulamentação política e social bem distinta: acumulação flexível.

Qual era o problema central?
Estava na rigidez, seja nos investimentos de capital fixo de larga escala, seja nos mercados, na alocação e nos contratos de trabalho. Para enfrentar essas questões, apenas a política monetária se apresentava como solução viável.

Em 1973, em conseqüência, a recessão profunda pôs em curso/ elementos que prejudicaram o processo de acumulação fordista.
As décadas de 70 e 80: caracterizaram/reestruturação econômica: reajustamento social e político, cria um espaço social de oscilações e incertezas, novas experiências nos domínios da organização industrial e da vida social e política.
Nova realidade se dá a emersão de um novo sistema de regulamentação política e social, chamado por
Harvey de acumulação flexível.

Esta modalidade de acumulação de capital/ se apóia basicamente na flexibilização dos processos de trabalho, dos mercados, dos produtos e dos padrões de consumo.
É fundamentada: pelo surgimento de setores inovadores no que tange à produção, aos mercados e, particularmente, ao fornecimento de serviços financeiros diferenciados e ao alto grau de inovação comercial, tecnológica e organizacional, envolvendo, rápidas mudanças nos padrões de desenvolvimento desigual, seja entre setores produtivos, seja entre regiões geográficas.
Há também a importância do