Do contrato social resumo completo do livro 1 ao livro 4
Cap. I - Assunto deste primeiro livro.
O Primeiro Capítulo começa com a seguinte frase famosa: O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros.
Estes “ferros” são as restrições impostas à liberdade dos cidadãos nos Estados Modernos. Pois para Rousseau pode haver autoridade política, se o estado que defendesse as Restrições, defendesse a liberdade.
Rousseau rejeita a ideia de que a autoridade política é encontrada na natureza.
Cap. II - Das primeiras sociedades.
Para Rousseau a única forma natural de autoridade é a autoridade familiar, a autoridade que o pai tem nos seus filhos. O pai cuida dos seus filhos até o tempo necessário para a sua independência, depois o laço natural entre seus pais é dissolvido e ambos ficam independentes.
O jurista holandês Grotius nega que todo poder humano, seja estabelecido em favor dos governados, e sim estabelecido os direitos pelos fatos, afirmando que poder é um direito.
Já Fílon, afirma que os senhores eram Deuses e os povos eram animais.
O Raciocínio de Fílon regressa ao de Hobbes e ao de Grotius.
Aristóteles antes de todos eles já havia dito que os homens são naturalmente iguais, e que uns nascem para serem escravos e outros nascem para dominar.
Cap. III - Do direito do mais forte.
A Máxima de que o poder faz direito, não implica que o menos forte deve ser obediente ao mais forte, e nem sempre quem é o mais forte tem força o bastante para segurar esse poder, segundo Rousseau.
Se o poder é o único determinante do direito, então as pessoas obedecem aos governantes não porque deveriam, mas porque eles não têm escolha. Eles são obrigados a obedecerem a seus senhores, e caso haja alguma desobediência, poderá ser punido.
E se eles são capazes de derrubar o governante, então isso também é certo, uma vez que está exercendo o seu poder superior, “uma vez que o mais forte sempre tem razão, trata-se de cuidar de ser o mais forte”. Em tais