dna parte 2
Conceitual para o Relacional
Entendendo...
Para cada modelo conceitual E-R pode existir vários modelos Relacionais.
A maioria das ferramentas de modelagem conceitual automatizam o mapeamento. Porém é importante conhecer as etapas deste mapeamento. A definição equivocada do modelo Relacional afeta a estrutura de todo o projeto.
Muitas vezes a maneira como implementar as tabelas no modelo relacional dependem de decisões de projeto e não de regras préestabelecidas.
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Iniciando o mapeamento ...
Um simples exemplo:
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Etapa 1
Mapear todos os conjuntos de entidades não fracas;
Caso exista atributo composto, inclua todos os atributos elementares; Escolha um dos atributos chave de E como chave primária para a relação;
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Etapa 2
Para cada conjunto de entidade fraca F no esquema ER cria-se uma relação R formada por todos os atributos do conjunto de entidade fraca, mais os atributos que são chave das entidades regulares com as quais a entidade se relaciona.
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Etapa 3
Relacionamentos de cardinalidade 1 para 1 devem ser identificados e escolhida a entidade que receberá os atributos do relacionamento, assim como qual a entidade que receberá a chave estrangeira.
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Etapa 4
Para cada conjunto relacionamento de cardinalidade 1 para N, a chave primária da entidade que participa com cardinalidade N terá a chave primária da outra entidade como chave estrangeira.
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Etapa 5
Para cada relacionamento binário N:N
(ou N:M) cria-se uma nova relação;
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Etapa 6
Um relacionamento ternário produzirá uma relação;
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Etapa 7
Existem duas maneiras de tratar atributos multivalorados no mapeamento:
Sabendo uma estimativa do número de ocorrências do atributo. Assim, pode-se adicionar à relação quantos atributos forem necessários; Caso do número de ocorrências do atributo seja indefinido, cria-se uma nova relação.
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Mapeamento Especiais
Especializações,
Decomposições e
Agregações
Mapeamento de
Especializações
Temos três alternativas para