DNA Forense
• O uso do DNA na averiguação do crime pode servir para:
Identificação de restos mortais da vítima
Exclusão de suspeitos inocentes no caso
Classificação do crime como isolado ou em série
Apontar o culpado com mais facilidade
• Com o avanço do estudo na área da biomedicina, é possível corrigir erros que muitas vezes são cometidos pelo sistema judicial por acusações equivocadas ou até por insuficiência de provas.
• Através de elementos, como cabelos, sangue, sêmen, saliva, impressões digitais, osso e urina, encontrados em roupas, automóveis, local do crime, talheres e preservativos é fazer a reconstrução do crime com mais eficiência e detalhes podendo chegar até a determinação do criminoso com mais certeza. Entretanto, apenas o DNA do suspeito como prova não pode provar seu envolvimento criminal com o caso, pois ele só serve para contastação e não acusação.
• Em casos específicos de corpos não-indentificáveis, que acontecem em casos de incêndios ou acidentes em meios de transportes, por exemplo, é indispensável a análise de amostras de DNA nos dentes molares e pré-molares em virtude da dificuldade de contaminação da polpa.
• Quando iniciar a coleta e a manipulação do material é necessário utilizar luvas que são descartáveis que são trocadas, obrigatoriamente, a cada análise de diferentes elementos, máscara, touca, avental e sapatilha para que a perícia seja feita com total pertinência. Utilização de ferramentas esterilizadas e descartáveis, além de colocar os elementos coletados em recipientes individuais para evitar a mistura de diferentes materiais genéticos. É um trabalho delicado que exige cuidado durante a investigação.
• O DNA nos cromossomos é composto por regiões codificantes e não codificantes. Estão na