Dm e ha
- Perfil epidemiológico e avaliar a qualidade de vida de indivíduos com DM e HA associados
- necessidade de controle da dieta, medicamentos e mudança no estilo de vida -> podem comprometer a qualidade de vida
- desde a década de 70 existe a dificuldade em se definir qualidade de vida, porém até hoje não se chegou num consenso
- de acordo com a OMS: QV é a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e do sistemas de valores em que vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Está relacionada com a satisfação na vida amorosa, familiar, social e ambiental e à própria estética existencial (no estudo as relações sociais->suporte e apoio social, foram as mais relevantes à QV e ambiental-> ambiente no lar, participação e lazer, as menos)
- o aumento da expectativa de vida, aumenta-se a prevalência de doenças crônicas (DM e HA são as mais comuns), portanto é um assunto em pauta no contexto brasileiro também pelo envelhecimento da sua população
- as equipes de saúde da família entram como um meio estratégico da atenção básica em promover a QV: prevenção (principal pelo nível tecnológico atual, evitando agravos e gastos públicos), promoção e recuperação da saúde. Além de forma de reconhecimento da realidade social dos pacientes, e dificuldades na adesão dos tratamentos
- DM e HA têm maior prevalência em mulheres (são em maior quantidade e procuram mais o auxílio médico) em indivíduos acima dos 35 anos (média de 56 anos no estudo), 33% analfabetos e 56% 1º grau incompleto (adesão ao tratamento é menor em indivíduos com baixa escolaridade, aumentando a responsabilidade da ESF em ativ educativas), 75% DM tipo 2 (devido estilo de vida -> 20% fumam, 28% sedentário e 47% obeso alta incidência de Diab em indivíduos obesos, hereditariedade e manifestação após os 35 anos) denotando mais responsabilidade da ESF na