Diário da Guerra
O entusiasmo de ir para a guerra
Era um dia quente de 25 de julho, havíamos acabado de receber uma convocação para participar da Primeira Guerra Mundial, cada um com suas expectativas, eu, um simples cidadão Russo, Vladimir Velkoz, mais tarde me tornaria num soldado a serviço do exército russo e da Tríplice Entente. Eu particularmente estava bastante ansioso, vinham vários pensamentos sobre como seria na guerra, o que aconteceria depois dela, e a mais trágica pergunta... Se eu realmente sobreviveria a ela. Realmente o tempo era de entusiasmo por servir a nação Russa, mas também de medo, pois qualquer coisa que desse errado era minha família que estava em jogo também.
O que os soldados pensavam da guerra
Nunca soube realmente o que aconteceu com todos os meus amigos de guerra, sempre conversávamos mas depois da guerra não sei o que aconteceu com eles. Se eles morreram, ou se tinham um pensamento diferente do meu, que seria depois da guerra ir para outro lugar. Não haviam motivos para mudança de região, mas cada um tinha seus interesses, dois de meus amigos que morreram na guerra, Gang Zhao e Xin Kog, tinham grandes planos para depois da guerra, eles queriam continuar a servir o exército do império russo e seguir na carreira de militar, mas infelizmente seus sonhos foram interrompidos. Mesmo imaginando tudo que podíamos antes da guerra, nunca imaginamos como tudo terminaria. E isso trazia muito medo e aflição a todos.
A relação com os superiores
Nossos superiores eram extremamente rígidos, mas apesar de tudo isso, pessoalmente eles tinham uma ótima personalidade. A maioria de nós obedecia perfeitamente as ordens de nossos superiores, exceto alguns que vagabundeavam por aí afim de apenas servir sem medo e sem uma verdadeira vontade de vencer a guerra. Durante a noite nosso general e alguns soldados se sacrificavam em períodos para fazer a guarda enquanto os outros dormiam. Com tudo