Diálogo sobre Relação Homem-Máquina
A evolução tecnológica também modificou o sistema de trabalho em outros âmbitos. Os trabalhadores, muitas vezes foram deixados de lado no processo, e simplesmente substituídos quando necessário. Um exemplo são os estacionamentos de shoppings e os caixas eletrônicos, que substituem de forma eficiente o trabalho humano por máquinas.
Em meio ao aumento da tecnologia, e da importância que as máquinas já impõem, desde processos diários até as grandes produções em escala, também existiu uma mudança na relação empregatícia em todos os setores. É visível que o número de trabalhadores com atividades operacionais diminuiu devido à robotização. Em contrapartida, aumentou o surgimento de vagas para os que controlassem essas máquinas, coordenando a produção e o gerenciamento de atividades.
A máquina foi desenhada, construída e designada a fazer uma operação com o objetivo de substituir o ser humano, e poupar o seu esforço em trabalhos repetitivos e extremamente mecânicos, além de otimizar a produção em si. Na evolução da tecnologia das máquinas, é possível observar a evolução tanto no aspecto qualitativo como quantitativo da produção, pode-se dizer que a maioria das produções em série atualmente é feita por máquinas. Dentro desse universo de indústrias, a máquina sempre pareceu ser criada para trabalhar em conjunto com o homem, otimizando seu próprio trabalho. Mas, com a evolução aceleradas de sistemas e da própria engenharia, chegamos ao tempo em que as máquinas superam os níveis de capacidade humana, o que acaba por gerar conflito entre a relação homem-máquina, exemplificado a seguir.
Kasparov x Deep Blue
O jogador profissional de xadrez Garry Kasparov jogou contra o Deep Blue, computador da IBM, por duas oportunidades. Após ganhar no primeiro