SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL
As empresas são como os organismos vivos, que precisam desenvolver, evoluir e empreender seu potencial para desempenhar sua obrigação.
Ao se passar dos anos, as empresas encaram os mais diferentes desafios, seja simplesmente para continuar a viver ou para evoluir e ocupar seu lugar no mercado. O maior desses desafios para uma pequena empresa é tornar um empreendimento formal, ou seja, com todos os documentos e licenças necessários para sua sobrevivência. Logo depois, vem sua aptidão de atender as necessidades de seus clientes e se pôr no mercado de maneira competidora. Isso exige capacidade criadora, inovação, empreendedorismo e um grupo motivador.
Já no século 21 surgiu um novo desafio e também uma nova vantagem competitiva para as mesmas, a sustentabilidade, uma palavra talvez grande e assustadora, com amplos significados, mas que não se deve engranzar medo em ninguém. A primeira vez em que se falou em sustentabilidade foi em 1986, quando a ONU (Organização das Nações Unidas) fez uma recomendação a uma equipe de especialistas e cientistas, associado por uma medica norueguesa, Gro Brundtland, que tinha sido a primeira ministra da Noruega. O maior objetivo era apreender como as atividades humanas encontravam-se impactando a vida na Terra. Essa matéria procedeu em um livro chamado “Nosso Futuro Comum” onde, pela primeira vez, constituímos uma definição aceita por muitos do que seja a sustentabilidade: “É preciso que a economia humana seja capaz de suprir as necessidades das gerações presentes, sem comprometer a capacidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.”
Gro Brundtland
Este estudo foi o primeiro patrocinado pela ONU concluído que os recursos naturais do planeta Terra são atidos e devem ser cultivados tendo em vista a existência de gerações futuras e não somente a satisfação de necessidades do presente. A partir dessa apreciação, Jonh Elkington, um empresário norte-americano, fundador de uma ONG chamada