Diversos
Entrevistador: Como você enxerga o campo científico? Em que medida você se sente apto para ''jogar o jogo'' deste campo?
Pabline Martins: Eu vejo que acaba sendo um campo de batalha, mesmo na busca de conhecimento, há muitas discussões nas salas de aula, grupos formados também, grandes debates. E jogo esse jogo na medida do possível, que a gente busca o melhor para si, igual hoje onde eu presenciei uma discussão dentro da minha sala, porque acredita-se que as pessoas tem mais necessidades, nem sempre necessidades, tem mais tempo é aquele que consegue se sobressair, mas na verdade nem sempre é bem assim, porque todo mundo hoje em dia trabalha, todo mundo tem que viver esse jogo afim de vencer na vida um dia.
Entrevistador:Você se considera capaz de realizar pesquisa científica? Se sim, em que medida?
Pabline Martins: Claro. Eu estou no quarto ano de história, to escrevendo minha monografia desde o começo do primeiro ano, sempre foi o mesmo orientador, mesmo tema. Eu... acredito que todo mundo é capaz, não somente eu, todo mundo é capaz de fazer um texto científico, na medida do possível, a medida em que a pessoa se interesse cada vez mais pelo que você faz, também não adianta você vir pro curso acreditando que curso de história vai ser mil e trezentas maravilhas, na verdade não é assim, você tem que vir, se gostar do curso. Ja vou te dar ujma dica, se você não ta gostando do curso, você já desiste no primeiro momento que você pode.
Entrevistador: Não, eu gosto!
Entrevistador: Como você vê os professores do curso de história? Você percebe neles produtores de conhecimento, ou apenas reprodutores?
Pabline Martins: Ai como eu vejo os professores do curso de história né? Ah, assim, tem os altos e baixos, os melhores e os piores, é... onde que eles vivem essa batalha como foi a segunda questão né? Um jogo, no interesse do próprio professor e que o aluno chegue a crescer dentro da universidade, porque o professor tem que tirar aquela mentalidade